quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Movimento Metodista


Sempre gostei de filosofia e dessas divagações do ser ou não ser.

Platão, Kant, Bobbio, Foucault e até Shakespeare me levaram a horas de reflexão e desconstruções de idéias e ideais sobre vários temas, desde se a realidade é mesmo realidade (ou vocês não sabem que Matrix foi baseada em Platão e é pura filosofia? rs) até o amor trágico e dramático das exuberantes peças teatrais do século XVI.

Gastei horas da minha vida lendo sobre O Mundo das Idéias, sobre a Crítica da Razão Pura, os Ensaios sobre Gramsci, sobre a Microfísica do Poder e me deliciando nos lindos versos dO Mercador de Veneza.

E é utilizando as próprias palavras shakesperianas que vos digo: "...esse raciocínio em nada me ajuda..."

Mas eu me arrependo? Jamais! O velho Salomão já dizia que devemos gastar tudo que temos em conhecimento. Mas...para quê? Ele mesmo responde que, no fim, vamos descobrir que tudo não passa de ilusão mesmo.

Nesse diapasão, concluo que as horas mais produtivas foram, sem dúvidas, na imersão das palavras vivas da Bíblia.

Ao ler uma mensagem do Ap. Rina intitulada "O que é já foi e o que será, também!" lembrei dessa época em que eu viajava nos textos desses ilustres senhores citados anteriormente. O Apóstolo também faz referência à Jhon Wesley e ao Movimento Metodista e eu, como boa curiosa e aprendiz de Salomão, buscando sempre conhecimento, fui procurar sobre isso.

De acordo com o Wikipédia, "o metodismo foi um movimento de avivamento espiritual cristão ocorrido na Inglaterra do século XVIII que enfatizou a relação íntima do indivíduo com Deus, iniciando-se com uma conversão pessoal e seguindo uma vida de ética e moral cristã. O metodismo foi liderado por John Wesley, eclesiástico da Igreja Anglicana, e seu irmão Carlos Wesley, considerado um dos maiores expoentes da música sacra protestante."
Relembrando as aulas maravilhosas de História (sou uma amante dessa matéria), a Igreja Anglicana é protestante, mas nos bastidores (e lendo História Crítica) nós sabemos que o rei da Inglaterra (Seu Henrique) só se separou da Igreja Católica para poder casar de novo (fofoca medieval) e que os princípios (e erros) contiuaram os mesmos. Antes que alguém grite que sou protestante contra a Igreja Católica porque agora sou "crente" quero avisá-los que eu saí da Igreja Católica aos 14 anos, "virei" atéia e odiava evangélicos, so me converti a CRISTO (não mais a nenhuma igreja ou religião) aos 19 anos.

Continua no próximo post...

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