quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Cabana


Hoje aconteceu uma coisa curiosa. Peguei um ônibus lotado com três malas. Na verdade, eram sacos plásticos enormes com roupas dentro que ganhei de minha tia. Além de ser espremida, empurrada e ser olhada torta porque ficava caindo em cima da galera, tive que carregar esses sacos ladeira abaixo, sendo atropelada por eles mesmo.

Enfim, ao chegar no meu prédio encontro um jovem rapaz, aparentando uns 24 anos. Na portaria, ele me deu um quase imperceptível boa tarde e prosseguiu seu caminho me deixando arrastar um saco que dava na cara que tava pesado.

Até aí tudo bem, ele lá na vida dele, assobiando uma musiquinha qualquer, me vê tentando achar a chave da portaria e tentar equilibrar bolsa, livros, sacos, roupas, chave e porta e não faz nada. Continuou interfonando. Quando eu dou uma olhada do tipo "help me" ele abre a porta e sai cantarolando: "O Senhor é meu pastor e nada me faltará tralalala".

Não consegui me aguentar: caí na risada!

O que isso tudo pode se relacionar com o título do livro que li esse mês:

"...ele (Mack - e eu também) está esperando uma nova revolução, uma revolução de amor e gentileza - uma revolução provocada por Jesus, pelo que Ele fez por nós e continua a fazer em um mundo que tem fome de reconciliação e de um local que possa chamar de lar. Não é uma revolução que pretenda derrubar nada, ou, se derrubar, fará isso de um modo que jamais poderemos imaginar. Serão os poderes silenciosos e cotidianos de morrer, servir, amar e rir, de ternura simples e gentileza gratuita." (p.232)

Para ler a resenha completa, acesse: Projeto Missy.

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