(Esdras 3.11,13b) Cantavam alternadamente, louvando e rendendo graçcas ao Senhor, com esas palavras: Ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com altas vozes, louvando ao Senhor por se terem lançado os alicerces da sua casa (...) O povo jubilava com tão grandes gritos, que as vozes se ouviam de mui longe.
http://www.youtube.com/watch?v=He9vVZHkLg4
(Esdras 4.4,5) Então, as gentes da terra desanimaram o povo de Judá, inquietando-o no edificar; alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano...
Quando eu não era crente, eu odiava crentes. Eu achava ridículo aquelas pessoas dançando e cantando e gritando e falando uma língua estranha. Eu criticava, zombava, ridicularizava. Eu achava uma grande maluquice. E é!
Por isso, por causa desses conceitos do mundo, eu sempre tive resistência às multi-formas do agir do Espírito Santo. Ainda na igreja eu não conseguia entender aquelas pessoas gritando “glória a Deus” feito loucas.
Certa vez, eu já estava na igreja, senti uma alegria tão grande, mas tão grande que eu pulava e dançava muito e me alegrava muito mesmo na presença do Senhor. EU só pensava em tudo que Ele fez por mim, e no quanto Ele me amava, e em quanto Ele sofreu por mim que, mesmo com vergonha, eu não podia prender essa vontade de gritar e cantar o quanto o Senhor nos ama.
Acabada o culto, indo pra casa, um amigo (sem eu pedir sua opinião) me disse: “que ridícula você. Não sei pra quê isso? Fica se exibindo, gritando e dançando daquele jeito. Deus não é surdo não!”
Na mesma hora eu lembrei de Davi e perguntei se ele sabia quem era o Rei Davi. Disse pra ele, então, que eu estava me sentindo naquele momento como o rei Davi, “ridicularizada” na frente se seu povo, mas não se importando com o que as pessoas iam achar porque eu sabia quem era Deus na minha vida e de onde Ele tinha me tirado e, se dançar ou pular ou gritar pra Deus que o amo era difícil pra mim, era exatamente isso que eu ia fazer, me humilhar perante os homens, pra Deus ser exaltado: GLÓRIA A DEUS!
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